Retrato retroativo
de transgressões desmandadas
figurantes esquálidos se espalham
meio ao figurino passivo
O circo se forma
a platéia incentiva
e a amnésia plausível
esquece as recordações naturais
Matamos sim!
Eliminamos da esfera
o espelho que nos perturba
E basta que o vidro espelhado se parta
para que os sete anos de azar da inconsciência
se multipliquem em uma única vergonha
A de ser...
Humano
satírico
safado!
Ainda ouço o cheiro da pólvora...
Sinto o aroma das faces em choque...
Ensurdece a esperança
da paz reinar no plano
sensível a este hospede espelhado,
você.
Novo Monte
de transgressões desmandadas
figurantes esquálidos se espalham
meio ao figurino passivo
O circo se forma
a platéia incentiva
e a amnésia plausível
esquece as recordações naturais
Matamos sim!
Eliminamos da esfera
o espelho que nos perturba
E basta que o vidro espelhado se parta
para que os sete anos de azar da inconsciência
se multipliquem em uma única vergonha
A de ser...
Humano
satírico
safado!
Ainda ouço o cheiro da pólvora...
Sinto o aroma das faces em choque...
Ensurdece a esperança
da paz reinar no plano
sensível a este hospede espelhado,
você.
Novo Monte
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